É uma história de amor
Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra. (Isaías 54:5 ARC)
Embora a Bíblia contenha 66 livros, é comum os comentaristas observarem que se trata de apenas um livro, com um tema central e um enredo coerente. É uma história de amor.
Começa, literalmente, “no princípio”, quando Deus criou o homem e a mulher, tal como desejava que fossem; soprou-lhes o alento da vida e, contemplando Sua obra, exclamou: “Isso é muito bom!”
Infelizmente, o homem e a mulher escolheram rejeitar a oferta de Deus de uma relação eterna, perfeita e íntima com Ele, preferindo afastarem-se em egoísmo e pecado. Ao longo dos milênios, tentamos de tudo para recuperar a sensação de realização que essa intimidade perdida proporcionava, mas nada foi capaz de satisfazer.
Então, apesar de termos sido nós a dar as costas para Deus, foi Ele quem iniciou a reconciliação. Sabendo que só havia uma solução, decidiu, apesar do custo, voluntariamente enviar Seu próprio Filho para criar um caminho para voltarmos para Ele.
O que isso significa? Que o cristianismo não é uma religião nem um monte de regras. É um relacionamento — e não qualquer relacionamento, mas um casamento, ou seja, deve haver intimidade, transparência, comunicação aberta, sonhos, objetivos e desejos compartilhados. —Mário Sant’Ana [1]
Toda a paz e o favor do mundo não podem acalmar um coração atribulado, mas quando a paz é a que Cristo concede, nem mesmo toda a inquietação e angústia do mundo conseguem perturbá-la. — Robert Leighton (1613–1684)
[1] Contato Uma história de amor