É tão fácil fazer suposições
Não julgueis, para que não sejais julgados. (Mateus 7:1 ARC)
A Oração de São Francisco diz: “Mestre, que eu não procure (…) ser compreendido, [mas] compreender”. Nem sempre é fácil entender os outros. Cada pessoa vem com formações, experiências, esperanças e sonhos diferentes, e o que faz todo o sentido para mim pode não fazer para outra pessoa.
É tão fácil fazer suposições. É muito mais complexo descobrir os motivos que deram origem às ações ou às atitudes dos outros. Requer que saiamos do nosso mundinho —a maneira como pensamos, nossas experiências, o que gostamos ou não gostamos— para nos colocarmos no lugar da outra pessoa. Devemos buscar entender e ir além do que supomos.
Quantas vezes julgamos as pessoas com base na sua aparência ou ações, sem tentarmos antes entender o que elas são na realidade? Quantas vezes rotulamos as pessoas e as tratamos com base nesses rótulos, sem pararmos para ouvir toda a sua história? —Marie Story [1]
Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz!
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna! —Atribuído a São Francisco de Assis
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